13 fevereiro 2009

Nunca ninguém as amou tanto...


Uma volta mais radical e a boneca loura”voluntarista” que sofreu a experiência, quase desmaia. A outra parece pedir que a poupem…
Há que ter em consideração que as suas articulações se limitavam a dois ou três pontos (braços e pernas para a frente e para trás à altura das ancas e cabeça a rodar 180 graus) e o plástico ou a borracha, uma vez indo para dentro, formavam covinhas que demoravam uma eternidade a voltar ao seu lugar…
Apesar destas experiências aparentemente sádicas, nunca ninguém as amou tanto. A maior parte delas nunca sofreu a humilhação de virem mais tarde a serem preteridas por sofisticadas e incompreensivelmente elásticas Barbies.

2 comentários:

  1. "Como são belos os dias
    do despontar da existência!
    respira a alma inocência
    como perfumes a flor;
    O mar é lago sereno,
    o céu um manto azulado,
    o mundo um sonho dourado,
    a vida um hino de amor..."

    Adorei...podes continuar :)

    Natércia

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  2. "Como são belos os dias
    do despontar da existência!"
    ...e nada parece ser tão exacto!

    um beijinho

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