“A mulher casada, como o homem casado, é uma coluna da família, base indispensável de uma obra de reconstrução moral (…). Nos países ou nos lugares onde a mulher casada concorre com o trabalho do homem (…), a instituição da família pela qual nos batemos como pedra fundamental de uma sociedade bem organizada, ameaça ruína…Deixemos portanto o homem a lutar com a vida no exterior, na rua…e a mulher a defendê-la, a trazê-la nos seus braços, no interior da casa(…)” Salazar.
Estaremos portanto na presença de duas anarquistas, de duas intelectuais revolucionárias?
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