Ao contrário das outras colónias portuguesas, até à Revolução de 1974 não se verificaram em Timor quaisquer desejos independentistas nem actos hostis quanto à presença portuguesa.
As próprias fotos de militares portugueses (normalmente tiradas pelos próprios) sugerem mesmo, se comparadas com as de Angola ou Moçambique e Guiné, uma certa bonomia.
Não se sugere que os militares ali passassem férias ambicionadas. Apenas que a vertigem da distância e da saudade poderiam ser amenizadas por inócuas caçadas com os habitantes locais.
Num dos aerogramas que pudemos ler(de 1963) e que não tem correspondência com a fotografia a não ser a proximidade da data, há insistentes referências ao desejo de partir, à espera insuportável…
As próprias fotos de militares portugueses (normalmente tiradas pelos próprios) sugerem mesmo, se comparadas com as de Angola ou Moçambique e Guiné, uma certa bonomia.
Não se sugere que os militares ali passassem férias ambicionadas. Apenas que a vertigem da distância e da saudade poderiam ser amenizadas por inócuas caçadas com os habitantes locais.
Num dos aerogramas que pudemos ler(de 1963) e que não tem correspondência com a fotografia a não ser a proximidade da data, há insistentes referências ao desejo de partir, à espera insuportável…
muito trabalho, sensibilidade e honestidade
ResponderEliminarcontinuem!!!
Excelente este trabalho dos professores de historia da escola de azeitão
ResponderEliminarParabéns!
João Ramos Setúbal